Se a curiosidade matou o gato, pelo menos ele não morreu ignorante.
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quarta-feira, 29 de setembro de 2010

Os 7 erros fatais de um currículo

Os 7 erros fatais de um currículo: "SÃO PAULO - O currículo tem o papel de preparar o caminho para que o candidato a uma vaga de trabalho consiga, na entrevista, convencer... ( Talita Abrantes, de EXAME.com )"

Inventor da urna eletrônica desrespeitou ordem superior em 1988

Inventor da urna eletrônica desrespeitou ordem superior em 1988: "Tudo começou no início da década de 1980, quando o juiz eleitoral catarinense Carlos Prudêncio --cansado de ter que contar cada voto manualmente--, resolveu inserir a tecnologia no processo eleitoral.
"Pedi emprestado a um jornalista de Joaçaba o computador para fazer o que hoje é muito simples, digitar os resultados e deixar a máquina somar", explica o atual desembargador do Estado de Santa Catarina.
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Leia mais (29/09/2010 - 15h30)"

Técnica com laser poderá substituir exames de saúde no futuro, dizem cientistas

Técnica com laser poderá substituir exames de saúde no futuro, dizem cientistas: "Espectroscopia poderia realizar diagnósticos mais rapidamente Um exame com raios laser, que poderia ser realizado com aparelhos portáteis, poderá no futuro vir a substituir outros tipos de exames, oferecendo a médicos uma alternativa mais eficaz para o diagnóstico de doenças, dizem cientistas."

Entrevista muito interessante, vale a pena conferir



‘Eu não mudei de ideia’, diz Bjorn Lomborg

Ex-cético recua da tese de que mudança climática não deve ser prioridade, mas mantém crítica à política de redução de emissões


Karina Ninni - Especial para O Estado de S. Paulo

O cientista político dinamarquês Bjorn Lomborg ficou famoso dez anos atrás ao publicar O Ambientalista Cético. No best seller, acusava ONGs de manipular dados para que governos investissem pesado no combate às mudanças climáticas. O termo cético virou moda, mas Lomborg recuou. Em Smart Solutions to Climate Change (Soluções Inteligentes para as Mudanças Climáticas), elege o tema como prioritário. Ressalta, porém, que a solução não está no corte de emissões de carbono. Nesta entrevista ele fala do livro, já levado às telas – o filme estreou este mês no Canadá.

Por que o senhor mudou de ideia?
Eu não mudei de ideia! Desde o primeiro livro digo que as mudanças climáticas existem e são importantes. Mas, nestes primeiros anos de discussão, a solução mais aclamada foi a redução das emissões de carbono, forma tremendamente ineficiente de resolver o problema. Disse isso antes e confirmo no novo livro, chancelado por 28 dos maiores economistas do mundo que lidam com a questão.
Então, o que mudou?
O que digo no novo livro é que deveria haver um aumento significativo no investimento em pesquisa e desenvolvimento de tecnologias de “energia limpa”. É verdade que não disse isso no primeiro livro, porque a possibilidade não estava em discussão. E mais interessante é ver que agora temos a confirmação, por alguns dos maiores economistas do mundo, de que esse é um dos melhores caminhos para lutar contra o aquecimento.
Por que o corte de emissões é ineficiente?
Se você olhar pelo lado político, vai perceber que estamos tentando cortar emissões desde a Conferência do Rio, em 1992. Não conseguimos. Do ponto de vista econômico, não é menos trágico: mesmo que conseguíssemos cortar emissões, estaríamos fazendo esse sacrifício para conseguir um benefício muito pequeno a um custo altíssimo. O único compromisso de corte de emissões em larga escala foi feito pela União Europeia, que prometeu redução de 20% até 2020. Mesmo que a UE consiga, os modelos econômicos mostram que o custo seria de US$ 250 bilhões ao ano. E qual o efeito disso? Ao final do século, teríamos reduzido a temperatura em apenas 0,05 grau. Para cada dólar gasto, evitaríamos só 2 centavos de prejuízo causado pelas mudanças climáticas. O fracasso de Copenhague deveria ter feito com que repensássemos esse modelo. 
O sr. propõe no novo livro um imposto sobre emissões.
O CO2 é um problema quando emitido, provoca danos. O economista Richard Tall calculou esses danos em US$ 7 por tonelada emitida. Se você taxar em US$ 7 cada tonelada extra, terá uma receita maior do que aqueles US$ 250 bilhões ao ano para lutar contra efeitos do aquecimento. Agora, não há taxa no mundo que vá fazer as pessoas pararem de consumir combustível fóssil. Podem até consumir menos, mas vão continuar. A taxa sozinha não resolve. O mesmo vale para o mercado de carbono. Pode ajudar a reduzir, mas não será a parte mais eficiente da solução. Como fazer para reduzir em 80%? Com investimento em tecnologia! Estamos colocando o carro na frente dos bois: pedindo às pessoas que cortem emissões sem lhes dar ferramentas para isso.
Qual é a sua sugestão?
Em vez de gastar tentando cortar emissões, deveríamos investir pesado para baratear tecnologias de geração de energia solar, eólica e outras. Aí, todo mundo iria querer trocar de matriz energética. Tornar o petróleo caro para coibir o uso é politicamente complicado. Mas tornar energias verdes baratas a ponto de todo mundo querer usá-las é possível e mais barato que reduzir emissões. Para cada dólar gasto em pesquisa evitamos US$ 11 de prejuízos causados por mudanças climáticas. 
Parece que muitas tragédias ambientais são interpretadas como resultado de mudanças climáticas. Há exagero?
O aquecimento tem efeitos cruéis, mas creio que às vezes exageramos perigosamente na interpretação deles. O perigo de exagerar é que nos faz esquecer o que devemos fazer: melhorar a infraestrutura para lidar com catástrofes, por exemplo. Do outro lado, há a questão do medo: se você assusta as pessoas, chama sua atenção. Mas aí terá de assustá-las cada vez mais para ter atenção. E corre o risco de que deixem de acreditar em você.
Qual seria a melhor abordagem para conscientizá-las? 
Temos de ser honestos, porque estamos falando aqui dos próximos 90 anos. Você não pode amedrontar as pessoas por todo esse tempo.


Dissidente chinês é favorito para o Prêmio Nobel da Paz

Dissidente chinês é favorito para o Prêmio Nobel da Paz: "O dissidente chinês Liu Xiaobo é o favorito para vencer o Prêmio Nobel da Paz, de acordo com uma casa de apostas. O comitê do Nobel busca resgatar sua autoridade depois das críticas em 2009 por ter escolhido o presidente dos Estados Unidos, Barack Obama. Pessoas que acompanham o Nobel afirmam que a"

Novo tipo de combustível [hilario]

Já pensou se a ANP descobre isso?

Todo mundo usa

Como disse semana passada, tinha que escrever algumas lembranças e tralalá, tralalá... mas fiquei sem tempo, depois com preguiça e agora criei coragem.

Lembranças de minha infância: 

Quando tinha mais ou menos uns três, quatro ou cinco anos de idade eu tinha um par de havaianas branca e amarela. Não largava por nada. Para onde quer que fosse elas iam comigo. Não tenho certeza da minha idade por que lembro que foi essa era, visto que quando comecei a usá-las elas ficavam grandes em meus pés e quando minha mãe as deu elas já estavam bem jitinhas em meus pés. Corri tanto com elas. Brinquei de manja (das várias modalidades, até as inventadas pela gente). Posso dizer que aquelas havaianas marcaram boa parte de minha infância. E até hoje nunca encontrei outra sandália para ocupar o espaço que aquela me deixou. Saudades...

Brigado com a gramática? Saiba como transformar texto monótono em sedutor

Brigado com a gramática? Saiba como transformar texto monótono em sedutor: "

Divulgação
Jornalistas aconselham uma dieta rica em substantivos e pobre em adjetivos, no texto
Jornalistas aconselham uma dieta rica em substantivos e pobre em adjetivos no texto

A gramática é o esqueleto do texto, mais precisamente, a espinha dorsal. Sem ela, as palavras ficam desconjunturadas e despersas. Em "Escrever Melhor", as jornalistas Arlete Salvador e Dad Squarisi comparam esqueleto e texto a engenheiro civil e prédio.
"É como se o engenheiro civil desprezasse os cálculos estruturais na construção de um prédio. A obra desmoronará cedo ou tarde. Com o texto ocorre o mesmo. Se não estiver bem escrito, falhará no momento em que atingir o alvo (o leitor). Ou seja, deixará de transmitir a mensagem", ressaltam.
Leia mais (29/09/2010 - 11h18)"

Ir mal em matemática vai além dos limites da discalculia

Ir mal em matemática vai além dos limites da discalculia: "Independentemente da discalculia, a dificuldade com relação à matemática é disseminada no Brasil. A disciplina é uma das mais mal avaliadas no País e a disfunção neurológica, na maioria dos casos, não é a razão que explica o mau desempenho. 'É cultural. As pessoas se sentem autorizadas a não"

DOWNLOAD - Lei de Diretrizes e Bases em Áudio

DOWNLOAD - Lei de Diretrizes e Bases em Áudio: "
Lei de Diretrizes e Bases em Áudio


LDB em mp3, mais um ótimo material para quem está precisando estudar essa lei. O arquivo contém seis arquivos de áudio de +- 2,9 a 3 mb cada. O arquivo completo é 14,9 mb. Quem preferir e quiser baixar o áudio um a um, disponilizei um link opcional abaixo do arquivo principal. Façam bom proveito. Obs. Use o Winrar para descompactar o arquivo.
Quem preferir baixar o audio um a um aqui está o link








Lei de Diretrizes de Bases
Estou postando novamente esse arquivo em substituição ao anterior que estava com o link quebrado e também a pedido do nosso amigo Denilson do site Yesconcursos. Recomendo o Winrar para descompactar o arquivo.


Conteúdo: Lei de diretrizes e bases, ldb comentada, Cartilhas direito à educação.


Tam. 6,00 MB


Fonte: Material para Concursos.



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Oi faz parceria com BB e Cielo para pagamentos por celular

"O grupo de telecomunicações Oi acertou uma parceria com o Banco do Brasil e a Cielo para desenvolvimento do mercado de pagamentos por celular, anunciaram as empresas nesta quarta-feira. Pelos termos do acordo, a empresa de pagamentos da Oi, Paggo, e a Cielo formarão uma nova empresa que será..."